3 research outputs found
DDL-MVS: Depth Discontinuity Learning for MVS Networks
Traditional MVS methods have good accuracy but struggle with completeness,
while recently developed learning-based multi-view stereo (MVS) techniques have
improved completeness except accuracy being compromised. We propose depth
discontinuity learning for MVS methods, which further improves accuracy while
retaining the completeness of the reconstruction. Our idea is to jointly
estimate the depth and boundary maps where the boundary maps are explicitly
used for further refinement of the depth maps. We validate our idea and
demonstrate that our strategies can be easily integrated into the existing
learning-based MVS pipeline where the reconstruction depends on high-quality
depth map estimation. Extensive experiments on various datasets show that our
method improves reconstruction quality compared to baseline. Experiments also
demonstrate that the presented model and strategies have good generalization
capabilities. The source code will be available soon
Unsupervised Odometry and Depth Learning for Endoscopic Capsule Robots
In the last decade, many medical companies and research groups have tried to
convert passive capsule endoscopes as an emerging and minimally invasive
diagnostic technology into actively steerable endoscopic capsule robots which
will provide more intuitive disease detection, targeted drug delivery and
biopsy-like operations in the gastrointestinal(GI) tract. In this study, we
introduce a fully unsupervised, real-time odometry and depth learner for
monocular endoscopic capsule robots. We establish the supervision by warping
view sequences and assigning the re-projection minimization to the loss
function, which we adopt in multi-view pose estimation and single-view depth
estimation network. Detailed quantitative and qualitative analyses of the
proposed framework performed on non-rigidly deformable ex-vivo porcine stomach
datasets proves the effectiveness of the method in terms of motion estimation
and depth recovery.Comment: submitted to IROS 201
Para uma Sócio-História da Língua Guarani no Espírito Santo: uma análise sob a perspectiva sociolinguística.
Estima-se que restam hoje cerca de 50 mil índios Guarani no Brasil, que se situam, principalmente, na faixa litorânea que vai desde os estados do sul até o território capixaba, o Espírito Santo. Considerando que essa comunidade se mantém bilíngue, conservando praticamente intacta sua língua, e no intuito de analisar sua linguagem, o presente trabalho objetiva discutir se, na situação de contato entre o Guarani e o Português, a primeira língua está ou não cedendo lugar à segunda. Para alcançar esse objetivo, foi formado um banco de dados de fala por meio de entrevistas realizadas nas aldeias, que versaram sobre as tradições históricas, a família, a religião, a economia e o meio ambiente aspectos considerados por eles como as principais armas de resistência desse povo. A análise tomou por base os pressupostos da Sociolinguística/Contato Linguístico, com teóricos como Weinreich (1953), Fishman (1968; 1972), Appel e Muysken (1996), Coulmas (2005) e outros, que discutem temas pertinentes à pesquisa em questão: o contato linguístico e a manutenção/substituição de línguas minoritárias. Verificou-se, conforme o andamento da pesquisa, que, apesar do contato com o português pela venda de artesanatos, pela mídia e pela atuação da escola e sua ação integralizadora, prevista pelo Estatuto do Índio, o Guarani mantém a sua língua materna - ainda que estigmatizada - devido à forte religiosidade que norteia todo o seu modo de vida. Ele entende a palavra como um dom e confere a ela um poder mítico de conexão com o mundo espiritual, o que, ao mesmo tempo, confere extrema importância à língua minoritária e favorece a sua preservação, enquanto marca importante da cultura e identidade desse povo